Quando você pensa em filme de terror brasileiro, o que lhe ocorre primeiro? Provavelmente o Zé do Caixão, também conhecido como José Mojica Marins.
Embora seja o mais famoso, Zé do Caixão não é o único cineasta brasileiro a navegar pelas águas sangrentas do horror.
Se você espera da produção de horror brasileiro seriedade, sustos fenomenais e megaproduções a la Hollywood, esqueça. Em geral, ele traz uma boa dose de comicidade (intencional ou não), carece de grandes efeitos especiais e transita até pela pornochanchada.
Já tivemos filmes como o “Um Lobisomem na Amazônia” (2005) dirigido por Ivan Cardoso que é uma referência do gênero no Brasil dele também “O segredo da múmia” (1982), “As sete vampiras” (1986).
Aos antigos (e novos) fãs de Mojica, a trilogia formada por “À meia-noite levarei sua alma” (1963), “Esta noite encarnarei no teu cadáver” (1967) e “Encarnação do demônio” (2008), além da versão original de “O despertar da besta” (1968).
Na lista também “Excitação” (1977), de Jean Garrett, “A Capital dos Mortos” Produzido por Tiago Belotti e Rodrigo Luiz Martins entre outros.
Impossível levar a sério? Claro. Diversão garantida? Sem dúvida!
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