Beija-Flor e Tijuca tremem o Sambódromo no último ensaio do ano
O Carnaval Carioca (21/12/2009)
Alta vibração na noite deste domingo na Sapucaí. Beija-Flor e Unidos da Tijuca deram um show de samba no último dia de ensaios técnicos do ano, no local. O Império da Tijuca abriu os trabalhos, cantando o hino "Suprema Jinga – Senhora do Trono Brazngola”.
Em seguida, a Beija-Flor fez uma entrada triunfante com direito a distribuição de brindes, tripé com a logomarca do enredo "Brilhante como o sol do novo mundo, Brasília do sonho à realidade, a capital da esperança" e máquina de confetes. Os rapazes e única moça da comissão de frente fizeram a coreografia oficial do desfile, escondendo apenas a coreografia para os jurados, onde aliás, permanecem por muito tempo, atrasando o restante da escola. Claudinho e Selminha Sorriso estavam em uma noite inspirada mostrando uma perfeita dança de mestre-sala e porta-bandeira. Desta vez, o casal foi escoltado por guardiões de capa e cartola.
As alas de Nilópolis provaram ter o ótimo samba sobre Brasília (que aliás é a cara da agremiação) na ponta da língua e evoluíram com vontade. Coreografias foram apresentadas nas alas dos bandeirantes, migrantes e no baile dos Anos Dourados.
Após mais de dez anos, a bateria da Beija-Flor não tinha Mestre Paulinho no comando. Mas a estreia de Mestre Rodney, juntamente como tradicional Plínio, foi muito boa, mantendo a cadência durante todo o desfile. O ponto negativo fica para a demora na passagem da cabeça da escola, que fez todo o restante andar bem mais rápido para não estourar o tempo.
Quando se pensa que nada vai superar a garra nilopolitana, chega a Tijuca de mansinho e, de repente, explode com o canto forte de seus componentes. A volta do carnavalesco Paulo Barros para a escola que o consagrou trouxe, proporcionou um ótimo casamento de estilos de enredo que propicia grandes surpresas e samba fácil e leve, como a azul-e-amarela gosta.
A comissão de frente mista trouxe seus passos ágeis e animados, seguidos do casal de mestre-sala e porta-bandeira, Marquinhos de Giovanna. Após muitos anos na Mangueira, eles trocaram de pavilhão e estrearam na Tijuca (substituindo os também tradicionais Rogerinho e Lucinha) em grande estilo, exibindo o porquê recebem 40 pontos dos jurados.
Grávida de poucas semanas, a rainha da bateria Adriane Galisteu não economizou samba no pé e simpatia à frente dos afinados ritmistas de Mestre Casagrande. Os componentes das alas deram um show de evolução, fazendo uma grande onda com os braços para cima durante os refrões. Porém, após a quarta cabine de jurados o pique na hora de cantar caiu bastante. Entre os momentos marcantes, está a coreografia que a grande maioria das alas faz ao apontar para as arquibancadas durante o verso do samba "eu quero ver esse lugar... ".
O Carnaval Carioca (21/12/2009)
Alta vibração na noite deste domingo na Sapucaí. Beija-Flor e Unidos da Tijuca deram um show de samba no último dia de ensaios técnicos do ano, no local. O Império da Tijuca abriu os trabalhos, cantando o hino "Suprema Jinga – Senhora do Trono Brazngola”.
Em seguida, a Beija-Flor fez uma entrada triunfante com direito a distribuição de brindes, tripé com a logomarca do enredo "Brilhante como o sol do novo mundo, Brasília do sonho à realidade, a capital da esperança" e máquina de confetes. Os rapazes e única moça da comissão de frente fizeram a coreografia oficial do desfile, escondendo apenas a coreografia para os jurados, onde aliás, permanecem por muito tempo, atrasando o restante da escola. Claudinho e Selminha Sorriso estavam em uma noite inspirada mostrando uma perfeita dança de mestre-sala e porta-bandeira. Desta vez, o casal foi escoltado por guardiões de capa e cartola.
As alas de Nilópolis provaram ter o ótimo samba sobre Brasília (que aliás é a cara da agremiação) na ponta da língua e evoluíram com vontade. Coreografias foram apresentadas nas alas dos bandeirantes, migrantes e no baile dos Anos Dourados.
Após mais de dez anos, a bateria da Beija-Flor não tinha Mestre Paulinho no comando. Mas a estreia de Mestre Rodney, juntamente como tradicional Plínio, foi muito boa, mantendo a cadência durante todo o desfile. O ponto negativo fica para a demora na passagem da cabeça da escola, que fez todo o restante andar bem mais rápido para não estourar o tempo.
Quando se pensa que nada vai superar a garra nilopolitana, chega a Tijuca de mansinho e, de repente, explode com o canto forte de seus componentes. A volta do carnavalesco Paulo Barros para a escola que o consagrou trouxe, proporcionou um ótimo casamento de estilos de enredo que propicia grandes surpresas e samba fácil e leve, como a azul-e-amarela gosta.
A comissão de frente mista trouxe seus passos ágeis e animados, seguidos do casal de mestre-sala e porta-bandeira, Marquinhos de Giovanna. Após muitos anos na Mangueira, eles trocaram de pavilhão e estrearam na Tijuca (substituindo os também tradicionais Rogerinho e Lucinha) em grande estilo, exibindo o porquê recebem 40 pontos dos jurados.
Grávida de poucas semanas, a rainha da bateria Adriane Galisteu não economizou samba no pé e simpatia à frente dos afinados ritmistas de Mestre Casagrande. Os componentes das alas deram um show de evolução, fazendo uma grande onda com os braços para cima durante os refrões. Porém, após a quarta cabine de jurados o pique na hora de cantar caiu bastante. Entre os momentos marcantes, está a coreografia que a grande maioria das alas faz ao apontar para as arquibancadas durante o verso do samba "eu quero ver esse lugar... ".
FONTE SITE : CARNAVVAL CARIOCA
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